junto com um vento enovelado, enrolado
com um velho num calor gostoso de cobertor,
ouvindo uma canção de amor.
A chuva na janela era um convite relaxante
para um banho refrescante...
A chuva no meio da rua, não podia emcobrir a lua
porque era dia não era noite.
Fazendo a alma, numa louca euforia, fazer folia
mesmo com roupa se sentir nua...
fazendo o riso vir á tona, num riso cristalino
de menina perdida entre os pingos da chuva...
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